Trabalho Assalariado: O surgimento das classes e o empobrecimento da classe operária “os escravos assalariados”. Uma visão ampla do Marxismo-Trotskismo.

 

Segundo escritos de Marx em meados dos anos 49, mais precisamente em Abril de 1849, com muitos textos explorados e publicados na Nova Gazeta Renana ( Neue Rheinische Zeitung) uma das obras que passa a ser parte de um planejamento extensivo com intuito de desenvolver atividades voltadas para ações transformadoras nesse ambiente, Trabalho Assalariado e Capital[1] propunha descrever e tornar mais nítida as ideias do mesmo, tornando-se assim mais popular e compreensivo o que suas concepções tinham de finalidade para estudo. Essas mesmas ideias estão sendo suprimidas em artigos diversos voltados para o crescimento econômico, mas o que queremos demonstrar não é somente sua beleza é o conhecimento pelos ideais que muitos possuem, mas não se encontram pessoas responsáveis para o surgimento de soluções. Nos anos 40, Marx ainda não tinha terminado a sua critica da Economia Política, contêm expressões e frases inteiras que, do ponto de vista dos escritos posteriores, parecem tortuosas e até incorretas. A Economia depara com o fato de que os preços de toda a mercadoria, portanto, o preço da mercadoria a que ela chama “trabalho”, vira continuamente; que eles sobem e descem em consequência de circunstâncias muito diferenciadas que, frequentemente, não têm conexão alguma com a produção da própria mercadoria, de tal modo que, em regra, os preços parecem ser determinados pelo puro acaso. Retirado da obra o Capital, Marx escreve que “Por Economia Política clássica entendo toda a economia política que, desde o tempo de W Petty, tem investigado as relações reais de produção na sociedade burguesa.” A Economia Política passou a ser considerada uma espécie de Ciência voltada para a compreensão das atividades que são realizadas para o desenvolvimento de alguns sistemas econômicos que venham ser utilizados para a realização de ações significativas, mesmo aplicando essas informações e afirmações ao valor pelo trabalho, sendo considerada também uma mercadoria, sendo uma situação dialética onde tentamos encontrar determinações ao valor do trabalho, pelo trabalho necessário que neste se encontra. Leon Trotsky, por sua vez um grande revolucionário, teve seu primeiro contato com o marxismo como estudante no ano de 1896 quando era estudante na Nikolaiev uma cidade da Ucrânia, quando jovem participou da Liga Operária do Sul da Rússia, contra regimes autocráticos dos czares, sendo um dos organizadores desta mesma Liga. Uma imagem de um socialista independente ao meio de duas correntes (bolcheviques e mencheviques) viria desenvolver a Teoria da Revolução Permanente, uma ideia voltada para tarefas democráticas, de caráter burguês, sendo cumpridas na Rússia sob a direção da classe operária, mas que esta mesma, no processo de implantação destas reformas burguesas, necessariamente tenderia para o socialismo. Está se formando uma concepção já estudada e investigada por Karl Marx e Engels, onde o operário necessitado a desenvolver atividades voltadas para o seu sustento e o de seus entes mais próximos, se notam obrigados a oferecer seu trabalho como mercadoria principal para desenrolá-lo das demais mercadorias vendendo-se como objeto em troca de um salário, oferecendo sua força de trabalho. A falta de intrusão e inteligíveis ações torna-se algo complicado de ser repassado para que exista uma espécie de evolução nas concepções marxista em correlação aos operários assalariados.

Para que possamos adquirir uma melhor compreensão com relação às teorias de Karl Marx e Léon Trotsky, precisamos compreender o que ambos defendiam, fazendo uma breve análise detalhada sobre cada defesa de concepção para que possamos compreender mais nitidamente o que este trabalho tenta abordar com relação aos fatos ocorrido com o empobrecimento da classe operária que por Karl, é considerada nitidamente como a verdadeira fonte de existência do capitalismo mundial, pois sem base não se pode ter nenhuma estrutura sustentável, portanto sem espírito operário não se pode falar em capitalismo mundial.

Imagens; Leon Trótski -( 07-Nov-1879/ 21-Ago-1940) / Karl Heinrich Marx - (05-Mai-1818/14-Mar-1883) /Quadro Operários - Tarsila do Amaral (01-Set-1886/17-Jan-1973)

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[1] Escrito por Marx em Abril de 1849 e Publicada na Neue Rheinische Zeitung. Tendo como concepção fundamental descrever de forma popular as relações econômicas que constituem a base material da luta de classes na sociedade capitalista, formulando em termos gerais a tese do empobrecimento relativo e absoluto da classe operária sob o capitalismo.

POUCAS PALAVRAS; 26 BILHÕES PRA COPA 2014! 26 BILHÕES FORA OS ELEFANTES BRANCOS!

Será que precisamos mesmo desses 26 bilhões pra colocar em infraestrutura?
Com esse mesmo 26 bilhões, e repito sem pensar na gramática, essa imagem, se reduziria em pó!
Não precisamos de COPA, precisamos de ajuda, eles precisam de ajuda, não vai ser os ingressos gratuitos que vão matar a fome de alguns, não será o jogo de algumas Seleções que irá oferecer casa para desabrigados, não será um troféu que irá acabar a desigualdade social no meu País, será atitude e luta contra o comodismo e alienação dos veículos de comunicação que só mostram as desgraças para adquirir audiência, e os políticos corruptos que gastam nosso dinheiro com coisas fúteis.
Pensem nisso, essa foto pode ser antiga, mera ilustração, mas existem pessoas como estas, no país que chamam de PAÍS DO FUTEBOL E CARNAVAL E QUE RECEBEU 26 BILHÕES PARA ALGUNS JOGOS...
ACORDA BRASIL!

ESSA IMAGEM VAI PRA QUEM NÃO VIVE A REALIDADE E SIM A DRAMATURGIA DA BOSTA DA MIDIA NACIONAL, MEIAS PALAVRAS BASTA, "SALVE" O SERTÃO!

Prefeito de Belo Horizonte prefere mais Orçamento para a “Bendita” Copa 2014 do que para Educação, Governadora do Estado do Rio Grande do Norte consegue fazer seu Povo Tuitar uma tentativa de intervir no seu mandato por menor importância para com o povo, escândalo do Mensalão e Mensalinho, história do “PT” manchada, Cachoeira derramando correntes e mais correntes de dinheiro do povo, isso? Brasil! E o Sertão? E o Nordeste? Bem Inaugurar uma reforma milionária em um Estádio que será utilizado raramente, eu digo raramente, se não for Domingo/Quarta quando for, e a tão sonhada Transposição do Rio São Francisco que vem de tempos desde o Brasil Colonial? E os lugares que passam por momentos difíceis como Luis Gomes/RN, um ano sem “CHUVA”? Ah esqueci preferem Festas, e mais festas, e mais festas do que se preocupar com a necessidade de ter água, ou o risco de perdê-la! Futebol, melhor ficar com olho roxo do que deixar alguém falar mal do seu time! Vergonhoso esse Brasil que estamos construindo, eu digo “ESTAMOS” porque fazemos parte dele, e não fazemos nada, não lutamos 1/3 pelo direito que temos de lutar, creio que a maioria desse 1/3 prefere dar Audiência a DRAMATURGIA GLOBAL ou alguns programinhas FÚTEIS que lavam sua mente do que se preocupar com a realidade que lá fora acontece!
Um basta, essa imagem me tirou do sério hoje, conheci essa Barragem como dizem, SANGRANDO E MOLHANDO OS LONGOS CAMPOS, indo parar no RIO APODI/MOSSORO, impossibilitando o pessoal do Alto São Geraldo acessar o Centro de Pau dos Ferros devido o mesmo RIO, alimentado por ESSA BARRAGEM, que convenhamos, parece um AÇUDE!
O GOVERNO, não tem o poder de fazer CAIR uma bela CHUVA, não, Critico a falha nas atividades administrativas para levar água ao SERTÃO, para quando acontecer essa escassez, ter como se virar, o dinheiro gasto nas “BOSTAS” CHAMADAS ARENAS, garanto que teria terminado a TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO 3 VEZES OU MAIS!
ACORDA BRASIL, CHEGA DE FICAR OLHANDO MERDA DE FULECO OU MICARETAS, É PRECISO ACORDAR PRA VIDA E NÃO PRA DRAMATURGIA!

PRECONCEITOS TOLOS! EM PAÍS DA MISCIGENAÇÃO É BABAQUICE!

 

Quando você caminha em uma terra chamada BRASIL, onde podemos considerar o centro da miscigenação de vários povos que habitam o planeta! Sim, país de Índios, Negros, Brancos, Cafuzos, Dekasseguis, Caboclos. Porque alimentar preconceito para uma única raça? Se o que dizem ser brancos, ao inferiorizar as outras “raças”, por que cai entre nós, não existem raças, só existe uma única, a humana o resto é fruto de preconceituosos que não tinham o que fazer!

               Seria hipocrisia dizer que não existem preconceitos, certo, seria sim, não negaremos, mas aprenda uma única coisa, se quando seus filhos nascem, e em forma de piada falam que Macaco é o negrinho do colégio, ou que o indiozinho é burro por não saber usar roupas ou até que o nordestino é analfabeto e não serve pra absolutamente nada, isso é o preconceito disfarçado senhores e senhoras! Não existem raças em um país multicolorido, creio que se todos forem olhar para os nossos ancestrais, a base do povo brasileiro é simples (Português-Espanhóis/Índios/Negros). Chamo de preconceitos tolos sim, no sangue do branco que critica o negro correr um pouco do DNA do negro, no sangue do negro que critica o branco, também correr algo do branco, no do índio de hoje, corre um pouco dos brancos e negros, no dos nordestinos corre dos 3 e assim vão se misturando como uma imensa lata de tinta gerando uma miscigenação bela!

               Antes de falar qualquer bobagem, pense antes, reflita, e veja, que o seu ato preconceituoso não é a melhor solução para seus problemas, ser compreensivo é a realidade!

Fica a Dica!

A Manipulação dos Meios de Comunicação no RN – “Produto”? O produto é Você que não se cansa de ver!

Essa semana passada, para ser exato no dia 04 de Dezembro de 2012 às 15h21min, vi uma informação a respeito dos investimentos efetuados pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte investe 1% do Orçamento que é voltado para o Estado (Em 2010, foi considerado o 18º PIB Nacional, com seus impressionantes R$ 32.339.000,00 um PIB per capita de R$ 10.207,00) se resume em Festas, Carnavais, Forros-Folias, Cidades Juninas entre outros eventos! Bem por quê? Primeiro, o povo passa a ser visto como “Produto” de manifestações econômicas para poucos (que passam a serem milhares) de empresários que veem como uma bela saída para o enriquecimento. Já imaginaram sair para uma dessas festas, curtir, beber, e se preciso for ter que ser atendido pela rede pública de saúde do Rio Grande do Norte? Bem alguns filhos de “papai”, eles podem pagar, convênios e mais convênios, mas rapaz que passa meses e meses juntando para comprar um abadá, ou até pra comprar um ingresso, e algumas latinhas de cerveja pra não passar em branco entre os amigos, tem que se contentar com a saúde pública potiguar.

               Bem, assuntos como corrupção, desvios de verbas, compras de votos, e “Elefantes Brancos”, nenhum dos grandes meios de comunicação divulgam, e se divulgam, é em pequeno status, até em cantinhos escondidos de suas páginas online ou em seus jornais vendidos em bancas, que pelo que anda as coisas, estão conseguindo desencorajar o povo brasileiro e potiguar a buscar conhecimento ou noticias de boa qualidade, para ficarem presos com algemas imaginárias para ver “Salve Ogum” ou até quem sabe alguns programinhas fúteis.

               Direito de todo brasileiro fazer o que bem entender direito de todo brasileiro lutar pelos seus ideais, direito de todo brasileiro se tornar produto dos Meios de Comunicação para que a realidade seja vista como algo sem sentido, e o fictício seja assunto em rodas de amigos, entre “intelectuais”.

               Vejam, não é preciso estar no Rio Grande do Norte, para perceber que a saúde está de mal a pior, não precisa residir em nenhuma cidade potiguar para perceber que enquanto os poucos professores lutam pelo desenvolvimento pleno do conhecimento de seus alunos, o governo chamam esses grande homens/mulheres de “VAGABUNDOS”, por uma senhora que tem como Apelido “ROSA” bem, rosas não falam, e se tivesse esse dom, garanto que elas diriam coisas belas!

               Precisamos se manifestar, são milhares de pessoas perdendo amigos, entes queridos, por falta de investimentos na saúde, são vários pequeninos que deixam de ir para escola devido a falta de oportunidade de seus pais conseguirem empregos que possa comprar cadernos e materiais, isso acontece e ninguém observa, isso acontecendo e muitos perdem tempo em olhar para o calendário pra ver qual a primeira festa do ano, quando vai ser o melhor evento da região, e o real, isso fica pra quinto ou sexto plano!

Acordar é preciso!